quinta-feira, 7 de junho de 2007

5ª aula

O ato de vender ou comprar pela Internet está se tornando cada vez mais comum. As oportunidades para novos negócios já são uma realidade através do chamado Comércio Eletrônico, e-commerce ou comércio virtual. Para alguns negócios como livros, flores, computadores, CD's, eletrônicos, eletrodomésticos, bebidas, perfumes, brinquedos, passagens aéreas, reservas de hotéis, aluguel de carros, leilões de produtos, serviços bancários e venda de ações, as transações pela Internet já são uma realidade. Para os demais, será uma questão de pouquíssimo tempo.
O comércio eletrônico é uma realidade no mundo inteiro. A possibilidade de efetuar uma transação comercial para qualquer lugar do mundo, com grande rapidez, eficiência e redução de custos é um dos grandes chamarizes deste negócio. Entre os tipos de ramos de atividade mais comuns que aderiram ao comércio virtual podemos citar: varejo, leilão, banco e publicidade. A conveniência de comprar ou realizar consultas sem sair de casa, custo mais baixo para o lojista e preço mais baixo para o cliente, mais informações sobre os produtos e serviços, lojas e pontos virtuais disponíveis 24 horas, segurança, customização e facilidade de pesquisas são mais alguns exemplos do porquê investir em tecnologia da informação na Internet.
As transações de comércio eletrônico podem ser classificadas da seguinte forma: Business-to-consumer (B2C) efetuado entre a empresa produtora, vendedora ou prestadora de serviços e o consumidor final; Business-to-business (B2B) praticado por fornecedores e clientes empresariais; Consumer-to-consumer (C2C) desenvolvida entre usuários particulares da Internet.
Ao mesmo tempo que o comércio eletrônico vem representando uma grande vantagem no mercado, não podemos virar as costas para os desafios em termos de privacidade, logística, pagamentos, segurança e entrega dos produtos. A ausência do contato direto com as pessoas, limitações do uso de alguns sentidos (olfato, tato, sabor), receio sobre segurança de informações e invasão de privacidade, falta de familiaridade com computadores e Internet por uma parte do mercado consumidor são algumas desvantagens a serem exploradas também. Não ha uma legislação específica para o comércio e crimes virtuais, o que pode vir a gerar problemas se o negócio não oferecer claras garantias aos seus clientes.

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