A globalização e a Internet romperam as barreiras das informações tornando-as acessíveis através de diversos meios. É fato que o uso adequado da informação bem como a geração de conhecimento, se tornaram recursos muito importantes de um negócio competivo. A partir do momento que há necessidade de controle, facilidade de acesso e gerenciamento integrado das informações passamos a falar da Gestão do Conhecimento.
O conhecimento nada mais é do que a informação avaliada e contextualizada. Ele permite discernir o que cada informação significa e quais impactos no meio pode causar. Há dois tipos de conhecimento a se conhecer: tácito e explícito. O tácito envolve todos os valores, intuições e experiências pessoais. O explícito, por sua vez, é aquele que pode ser codificado e transmitido a outros. As interações ou combinações destes conhecimentos dão lugar a um novo conhecimento.
A Gestão do Conhecimento existe para facilitar e incentivar a aprendizagem e inovação, para fortalecer os processos internos, melhorando os serviços e produtos oferecidos aos clientes e ajudar a construir a memória intelectual dos funcionários. As organizações, portanto, tem um grande desafio: desenvolver uma cultura de troca de conhecimento que permita um fluxo adequado entre todos os membros.
Cabe à Gestão do Conhecimento estabelecer uma agenda positiva das estratégias e prioridades do conhecimento, gerenciar os processos e caminhos que o saber percorre na organização e sondar os possíveis canais de produção de conhecimento relevante. Uma vez captado, o conhecimento precisa ser moldado para as necessidades internas afim de representar um diferencial no ambiente de trabalho.
Os principais desafios da Gestão do Conhecimento não são tecnológicos, e sim sociológicos. Fatores como ambiente competitivo, receio de cometer erros, falta de confiança no outro, falta de tempo e acomodação devem ser combatidos com o desenvolvimento de uma cultura organizacional aberta capaz de romper paradigmas.
O conhecimento nada mais é do que a informação avaliada e contextualizada. Ele permite discernir o que cada informação significa e quais impactos no meio pode causar. Há dois tipos de conhecimento a se conhecer: tácito e explícito. O tácito envolve todos os valores, intuições e experiências pessoais. O explícito, por sua vez, é aquele que pode ser codificado e transmitido a outros. As interações ou combinações destes conhecimentos dão lugar a um novo conhecimento.
A Gestão do Conhecimento existe para facilitar e incentivar a aprendizagem e inovação, para fortalecer os processos internos, melhorando os serviços e produtos oferecidos aos clientes e ajudar a construir a memória intelectual dos funcionários. As organizações, portanto, tem um grande desafio: desenvolver uma cultura de troca de conhecimento que permita um fluxo adequado entre todos os membros.
Cabe à Gestão do Conhecimento estabelecer uma agenda positiva das estratégias e prioridades do conhecimento, gerenciar os processos e caminhos que o saber percorre na organização e sondar os possíveis canais de produção de conhecimento relevante. Uma vez captado, o conhecimento precisa ser moldado para as necessidades internas afim de representar um diferencial no ambiente de trabalho.
Os principais desafios da Gestão do Conhecimento não são tecnológicos, e sim sociológicos. Fatores como ambiente competitivo, receio de cometer erros, falta de confiança no outro, falta de tempo e acomodação devem ser combatidos com o desenvolvimento de uma cultura organizacional aberta capaz de romper paradigmas.
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